segunda-feira, 7 de maio de 2012

A evolução da tecnologia FACTS

Aumentar a capacidade das linhas de energia existentes

A ABB foi pioneira na tecnologia FACTS na década de 1950 e continua a ser líder inconteste até o dia de hoje em inovação tecnológica e participação de mercado. Nos últimos 50 anos, a ABB já completou mais de 600 projetos FACTS e realizou a grande maioria dos avanços tecnológicos no campo.
As tecnologias FACTS têm um mínimo de ocupação física e de impacto sobre o meio ambiente. O tempo de implementação do projeto é consideravelmente mais rápido e os custos de investimento substancialmente menores do que a alternativa de construção de mais linhas de transmissão ou meios de geração de energia.



FACTS consiste em duas tecnologias: compensação em série e compensação shunt dinâmica. Clique aqui para mais detalhes
Compensação em série

CS in Imperatiz, Brazil
A compensação em série foi inventada pela ABB em 1950. Ela tornou possível a primeira transmissão do mundo, 400 kV, em 1952, solucionando o problema de como transmitir energia a longas distâncias.

A solução se baseia em fazer a distância entre a usina geradora de energia e os centros de consumo parecer mais curta, do ponto de vista elétrico. Como resultado, pode-se transmitir níveis muito mais elevados de energia do que seria possível como carga natural das linhas de transmissão.

Os benefícios da compensação em série – melhora da estabilidade do sistema, maior capacidade de transmissão e redução da perda total de energia - levaram a uma enxurrada de encomendas de ambas as instalações para novos sistemas de transmissão e para os já existentes, ao longo da década de 1950 e 1960.

CSD em Newark, EU
À medida em que as capacidades de transmissão aumentaram, surgiu também a necessidade de se elevar as tensões de compensação em série. A ABB entregou a primeira compensação em série de 500 kV nos EUA em 1968 e, progressivamente, chegou a 800 kV - o atual valor máximo da indústria – no Brasil em 1989.

A compensação série controlável (TCSC) foi instalada pela ABB no final dos anos 90 e também é parte da família FACTS.

Até o final do século 20, o número de instalações da ABB de compensação série ultrapassou 250, e de transmissão de alta tensão para distâncias de 1.000 km ou mais eram comuns.

A forte posição da ABB em semicondutores e tecnologia de válvulas permitiu desenvolver tiristores de alta tensão e uma nova tecnologia em CA na década de 1970 - a compensação var estática (SVC). SVC foi inicialmente desenvolvido para combater as variações de tensão causadas por fornos elétricos a arco em usinas siderúrgicas.

Quando o primeiro SVC foi entregue para uma instalação siderúrgica em 1972, o impacto foi revolucionário - a tensão foi estabilizada, as perdas de energia reduzidas, e o problema de oscilações que afetam os consumidores próximos às siderúrgicas foi atenuado. O desenvolvimento não parou por aí.

Em 1979, a ABB lançou SVC para aplicações de transporte ferroviário e de transmissão de extra-alta tensão, e em 1996 desenvolveu um SVC móvel, com o qual as concessionárias podiam fazer transporte pelas rodovias e localizar o equipamento de acordo com a necessidade.
Ao longo dos anos, a compensação shunt dinâmica para concessionárias de energia tem sido a parte dominante deste negócio na empresa. Em aplicações de rede de transmissão SVC é usado para aumentar a capacidade de transmissão e, especificamente, para melhorar a estabilidade transitória.

SVC Light®

SVC Light
Em 1998, a ABB lançou uma nova geração de tecnologia de compensação shunt dinâmica para aplicações de transmissão, aço e ferroviárias - SVC Light (muitas vezes referida nos Estados Unidos pelo nome genérico STATCOM).

O SVC Light divide a mesma plataforma de tecnologia que outra inovação única da ABB , o HVDC Light. A plataforma baseia-se em uma fonte conversora de tensão capaz de gerar e consumir energia reativa e transistores bipolares isolados (IGBT), que têm uma freqüência de comutação alta e um controle extremamente rápido.

SVC Light com armazenamento de energia
A integração de armazenamento de energia dinâmica em sistemas de transmissão e de distribuição tem o potencial de fornecer benefícios significativos para a cadeia de abastecimento. O crescente uso de geração distribuída, sobretudo a partir de fontes de energia renováveis, está impulsionando a necessidade de armazenamento de energia distribuída para permitir que as redes tenham confiabilidade, custo eficiente, eletricidade de alta qualidade e sejam favoráveis ao meio ambiente.

A nova tecnologia baseia-se na SVC Light, combinado com baterias de armazenamento de íons de lítio Li-ion. Esta combinação permite um controle dinâmico da energia ativa e reativa de um sistema, independentemente uma da outra. A ABB está buscando aplicações de armazenamento de energia para indústrias, distribuição e transmissão. O foco será em aplicações onde é necessário o uso combinado de controle contínuo de energia reativa contínua e onde um curto suporte de energia ativa é requerido.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A EVOLUÇÃO DAS MOTOS

Em 1869 quando foi inventada a primeira motocicleta do mundo elas eram a vapor, naquela época todos os meios de transportes eram a vapor, a moto foi uma revolução, pois era um automóvel bem menor do que o comum e sobre duas rodas, no começo causou muita estranheza, mas aos poucos foi conquistando o ser humano. Depois vieram as motos de combustão interna que funcionava com gasolina. Até o início da 2ª Guerra Fria quem mandava no mercado automobilístico de motocicleta eram os americanos e europeus, porém nos anos 60 surgia uma nova gigante das motos, as fabricantes japonesas que investiram pesado na pesquisa e fabricação de motos e se instalaram pelo mundo todo e estão até hoje, principalmente no Brasil. As marcas mais conhecidas dos motoqueiros e também dos não motoqueiros são as: Kawasaki, Yamaha, Harley Davidson, Honda e BMW, dessas apenas duas não são japonesas. Com o passar dos anos e a evolução da tecnologia, as motos foram se adequando ao gosto do consumidor, hoje as motos tem o poder de impressionar os amantes de moto por suas tecnologias avançadas, a moto alemã, por exemplo, possui até computador de bordo de última geração e cd player isso sem falar nos designs super modernos e no conforto de andar sobre elas. Mas sem dúvidas o que mais impressiona os motoristas é a velocidade dessas máquinas, o barulho alucinante do motor mais o vento contra a face causam sensações inenarráveis, a cada ano que passa as motos voam cada vez mais longe, algumas conseguem alcançar até 100 km/h em três segundos. Com o passar dos anos as motos vão ganhando mais cilindradas e potência para felicidade total do motoqueiro apaixonado por moto e alucinado por velocidade.









HISTÓRIA DO AUTOMOVEL E CARROS ANTIGOS

primeiro automóvel 
O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor a gasolina. Depois foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, no ano de 1884, por Gottlieb Daimbler.
Evolução 
Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte. 
Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. 
No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza. 
Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nos Estados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes, tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.
carro antigo
Carro antigo: Lagonda modelo 1938
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota. 
Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados. 
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.
 
 
FONTE: http://www.suapesquisa.com.br/
 

 

domingo, 29 de abril de 2012

A EVOLUÇÃO DAS MAQUINAS FOTOGRAFICAS



O início
A fotografia em si não é uma invenção, mas sim a união de várias descobertas e invenções. A primeira delas foi a câmara escura, em que a sua descoberta é atribuída ao filósofo Aristóteles (384-332 a.C.). Ela permitia visualizar eclipses solares sem prejudicar os olhos, através de um pequeno furo na câmara.

O furo permitia a passagem de luz e a formação de imagens dentro dela, sendo que a nitidez da imagem formada dependia do tamanho do furo: quanto menor o furo, mais nítida era a imagem. O efeito colateral era o escurecimento da imagem formada, pois um furo menor permite passar menos luz.


Novas idéias foram sendo adicionadas à câmara escura, como as lentes (para permitir que furos grandes pudessem produzir fotos nítidas) e o diafragma (para variar o tamanho do furo usado juntamente com as lentes). O aperfeiçoamento das câmaras escuras permitia que qualquer imagem fosse refletida perfeitamente num papel, e essa idéia foi muito usada por artistas, mas para fixar as imagens no papel, foi necessária a ajuda da química.

Sim, nós temos fotos!
Principalmente por acidente, químicos foram descobrindo como alguns compostos de prata reagem à luz, mas foi Thomas Wedgwood o primeiro a usar o nitrato de prata juntamente com a câmara escura para fixar imagens em couro.

A primeira foto de fato foi feita por Joseph Nicéphore Niépce, usando uma placa de estanho com betume branco e a deixando por oito horas numa câmara escura voltada para o quintal de sua casa. O processo foi chamado de 'heliografia', pois usava a luz solar.


Outro químico, Louis Jacques Mandé Daguerre, aperfeiçoou a heliografia, substituindo compostos químicos e descobrindo que o tempo de revelação diminuiria para minutos usando-se vapor de mercúrio e tiossulfato de sódio. Willian Henry Fox-Talbot, cientista inglês, usou o processo de Daguerre para aperfeiçoar suas próprias experiências com a câmara escura - criando os termos 'fotografia', 'negativo' e 'positivo'.

As descobertas de Frederick Scott Archer foram fundamentais para a popularização da fotografia, pois nenhuma delas foi patenteada. Ele basicamente criou o processo de revelação de fotos e o antecessor do filme fotográfico, permitindo imagens muito mais nítidas do que as feitas até então.

As máquinas fotográficas
Toda a química envolvida na vida de um fotógrafo começou a ser simplificada com a criação de placas secas com uma espécie de gelatina que já traziam os compostos químicos necessários para uma fotografia. Com a criação do celulóide, por Alexander Parkes em 1861, os últimos problemas visíveis nas placas secas (fragilidade e peso) foram resolvidos.

George Eastman, fundador da empresa Eastman Kodak Company, usou a idéia para criar um filme de nitrato de celulose (o celulóide usado na época) que era colocado em uma máquina fotográfica.


A cada foto, o filme era enrolado num carretel, e no final do processo, o filme era enviado para a fábrica, onde era revelado. O funcionamento do equipamento (Kodak n.1, lançado em 1888) é a descrição exata de como funciona uma câmera fotográfica tradicional. E o slogan "Você aperta o botão e nós fazemos o resto" mostra que a fotografia podia agora ser feita por qualquer pessoa, sem conhecimentos de química.


Os primórdios da fotografia digital
O conceito de fotografia digital apareceu juntamente com a guerra fria e a corrida espacial. Afinal de contas, como fotos do espaço e do país rival poderiam ser tiradas a milhares de quilômetros de altura se o filme não pudesse ser trazido à Terra para ser revelado?

A primeira tentativa de se criar uma câmera digital foi apenas em 1975, por Steven Sasson, da Kodak. Usando o novíssimo chip CDD de detecção de imagens, desenvolvido pela Fairchild Semiconductor em 1973, o protótipo pesava mais de 3 quilos, gravava imagens em preto e branco, tinha uma resolução de 0.01 megapixels (10 mil pixels) e precisava de 23 segundos para capturar uma imagem. Obviamente, o dispositivo era apenas um protótipo.

A primeira câmera eletrônica portátil (como os aparelhos de hoje) surgiu em 1981. A Sony Mavica não pode ser considerada uma ‘câmera digital’, pois não captava imagens estáticas, mas gravava vídeos (como filmadoras) e salvava apenas alguns frames (que, de fato, são fotos). A qualidade de imagem pode ser considerada igual à das televisões da época.

A comercialização das câmeras digitais começou apenas em 1986, com a Canon RC-701. O preço absurdo da época (cerca de US$ 20 mil) e a baixa qualidade das imagens geradas, em comparação com câmeras tradicionais, restringiram o público alvo dos produtos.

Vários modelos de câmeras eletrônicas foram lançados nos anos seguintes, mas duas merecem destaque: a Canon RC-250 Xapshot, cujo kit completo custava US$ 1.500 foi a primeira com preço acessível ao consumidor médio. Já a Nikon QV-1000C, com venda de apenas algumas centenas de unidades, era voltada para profissionais, e foi a primeira câmera eletrônica cuja qualidade de imagem era igual às câmeras tradicionais.


A chegada das verdadeiras câmeras digitais
Provavelmente a primeira câmera realmente digital, gravando imagens como arquivos reconhecidos no computador foi a Fuji DS-1P em 1988, com 16 MB de memória interna. Não há, porém, registros de comercialização deste modelo.

Logo, a primeira câmera digital lançada comercialmente foi a Dycam Model 1, em 1990, com capacidade de se conectar a um PC ou um Mac para transmitir as fotos.

Em 1991, a Kodak lança a DCS-100, que custava US$ 13 mil. Ela foi a primeira câmera digital profissional a usar o sistema SLR, que utiliza espelhos e uma única lente para garantir que o que o fotógrafo está vendo realmente será fotografado. Usando o corpo de uma câmera da Nikon, ela tinha uma resolução de 1,3 MP.


Nos anos seguintes, vários modelos de câmeras digitais foram lançados, trazendo inovações facilmente vistas hoje em dia, como a Fuji DS-200F em 1993 (primeira com memória flash embutida), a Apple Quick Take 100 em 1994 (primeira câmera digital colorida com preço inferior a US$ 1000), a Nikon Zoom 7000 QD em 1994 (primeira com função de estabilização de imagens), a Casio QV-10 em 1995 (primeira câmera com visor de cristal líquido) e a Ricoh RDC-1 em 1995 (primeira que permita gravar fotos e vídeos).






FONTE:www.asafefotos.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Evolução da tecnologia dos celulares

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Ninguém mais atualmente consegue viver sem um aparelho celular,ele é considerado mais que fundamental para o nosso dia-a-dia,o maior aparelho de comunicação de todo o tempo.Mais o celular já foi grande e até estranho sem toda essa praticidade e tecnologia de hoje,veja um pouco da trajetória do aparelho celular.
O primeiro celular foi criado no ano de 1947 pela empresa Motorola o celular tinha um formato de um tijolo, e pesava em media 1kg e tinha 30 centímetros de altura, e na época somente pessoas de alto poder aquisitivo tinham esse aparelho, e suas funções eram apenas de ligar e receber ligações, conforme os anos foram se passando foram surgindo outros modelos um pouco menores.
Na década de 90 surgiram novos modelos os novos aparelhos tinham um tamanho e peso bem menores, e surgiram também as mensagens sms, e também a agenda telefônica, o celular também ganhou um visor com algumas cores, e também com o passar dos anos tivemos algumas mudanças, dessa época em diante tivemos muitos avanços para chegarmos nos celulares dos dias de hoje.
Os celulares atuais além da sua principal função possui, reprodutor de música MP3, câmera filmadora, câmera fotográfica, jogos, acesso a internet, televisão, calendário, relógio, enfim vários outros aplicativos, e uma grande vantagem é que conforme o tempo foi passando os celulares ficaram mais baratos e acessíveis, hoje mais de oitenta por cento da população possui um aparelho celular.Se você ainda não tem o seu corra para uma loja mais próxima de você e adquira agora mesmo, e fale a vontade.



terça-feira, 17 de abril de 2012

Do preto e branco à TV de alta definição

A televisão é um dos eletroeletrônicos mais populares do Brasil. Segundo a PNAD 2005 (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geogrfia e Estatística), 92% dos domicílios brasileiros têm pelo menos um aparelho de TV.
Desde que chegou ao País, em 1950, a televisão passou por diversas etapas até se tornar popular. Começou tímida, como artigo de luxo e presente apenas em alguns lares. Ganhou cores e tornou-se, novamente, objeto de desejo, graças aos modelos de plasma e LCD, que, de tão finos, até parecem quadros para pendurar na parede.
A próxima grande mudança será a chegada da TV Digital. Quando o sistema estiver implantado, quem tiver um aparelho de TV HDTV (High Definition Television) poderá transformar a telinha da televisão em uma telona de cinema, tamanha será a qualidade de imagem. Confira, a seguir, a evolução da TV.
1950 No dia 18 de setembro é inaugurada a televisão no Brasil, trazida por Assis Chateaubriand. Com o lançamento da TV Tupi, o Brasil foi o quarto país a ter uma emissora de televisão.
1950 Chateaubriand importou 200 aparelhos e os colocou em praças públicas, padarias, museus e outros lugares estratégicos. Os primeiros modelos domésticos começaram a ser vendidos no Brasil.
1950 Apresentado o primeiro controle remoto (com fio).
1954 Surge o primeiro modelo semi-portátil com fabricação nacional. Era feito em São Paulo pela ERGA. Era feita de madeira.
1955 Já são mais de mil TVs vendidas no Brasil.
1956 Brasil registra 1,5 milhão de telespectadores no mesmo ano em que é criado o controle remoto que dispensa fios.
1963 É feita a primeira transmissão experimental em cores no País.
1970 25% dos lares brasileiros já têm TV. A Copa do Mundo é transmitida ao vivo, via satélite.
1972 É feita a primeira transmissão oficial em cores no País. A responsável pela façanha foi a TV Difusora de Porto Alegre, em março. Era a inauguração da Festa da Uva, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
1974 A mudança das televisões preta e branca para as em cores ganha força.
1980 Surgem as primeiras televisões portáteis leves o suficiente para serem carregadas e ligadas nos mais variados locais.
1980 Popularização do controle remoto.
1982 - Chegada dos vídeos cassetes.
1987 Surgem os modelos de TV estéreo. A Rede Manchete fez a primeira transmissão experimental.
1992 Primeira tela de plasma full color é apresentada ao mundo.
1996 O mundo chega a marca de 1 bilhão de aparelhos televisivos.
1997 Pioneer lança primeiras televisões de plasma no mundo.
2000 TVs de plasma começam a ser vendidas no mercado brasileiro.
2005 Telas com tecnologia LCD de 40 e 45 polegadas são oferecidas ao mercado.
2006 Cai muito o custo das TVs de plasma e LCD.
2006 Definido padrão de TV Digital no Brasil: o padrão japonês foi escolhido
Características dos equipamentos de TV
Preta e Branca
Era feita em madeira.
Possuía sintonizador manual. Botão rotatório.
Não tinha sintonizador de canal em UHF o que limitava o número de canais.
Era necessário deixar o equipamento esquentar.
O som chegava antes da imagem.
A maioria usava tubo de imagem e era bem larga
Colorida
Som e imagem já chegavam simultaneamente.
Começou a usar diversos tipos de material. Até imitação de madeira.
Painel de botões passou a ser sensível ao toque.
LCD
Os tamanhos variam de 13 a 45 polegadas.
Pode ser vista a um ângulo de até 175º.
É mais leve e menos espessa que as TVs de Plasma.
Funciona bem em ambientes com muita luz.
Gasta pouca energia elétrica.
Funciona como monitor para computadores.
Respondem rapidamente a mudanças de cor.
Plasma
Vai de 32 a 63 polegadas.
Pode ser vista a um ângulo de até 160º.
É mais barata que o LCD.
Tem mais contraste que as telas LCD.
Fique por dentro
HDTV "High Definition Television" (Televisão de alta definição)
Leve o cinema para sua casa: diferente das TVs comuns, mais quadradas e na proporção 4:3, o HDTV funciona na proporção 16:9, o chamado widescreen. Nesse padrão, a largura da imagem é maior que a altura criando uma sensação de imagens cinematográficas.
A qualidade da imagem é mais de duas vezes superior aos monitores analógicos atuais.Nitidez na imagem: graças à tecnologia Progressive Scan, a resolução vertical da imagem é duplicada, o que a torna mais nítida, estável e com maior riqueza de detalhes.
Widescreen: a expansão 4x3 permite a exibição de filmes widescreen em tela convencional. Chega daquelas barras escuras no alto e embaixo dos filmes. Elas viraram coisa do passado;
Alta qualidade em áudio: Graças ao sistema áudio Virtual Dolby Surround que vem integrado aos televisores HDTV, o nível do som do equipamento é semelhante ao de uma sala de cinema
Setop Box: Além de ser fisicamente parecido com os decodificadores das televisões a cabo, o set-top box tem função semelhante. Como boa parte das TVs não está pronta para receber e converter os sinais digitais em imagens, o cabo que trará este sinal deve passar por esse conversor chamado de set-top box que o transformará em um sinal de imagem compreensível a todos os televisores, sejam eles prontos ou não para TV de alta definição.
Se a sua tela de plasma ou LCD é "HDTV Ready", você não precisará de um setop box o que não garante, porém, que as imagens serão reproduzidas em alta definição. Existem TVs de LCD e plasma no mercado que não têm 768 linhas progressivas ou 1080 linhas entrelaçadas de definição índices que devem ser atingidos para que a imagem seja considerada de alta definição.








Evolução tecnologica da medicina —

  • . Introdução●O rápido avanço tecnológico vivido nos dias de hojetem gerado novas técnicas e novos produtos com oobjetivo de melhorar a qualidade de vida do serhumano. A área médica, por ser um dos fatores maissignificativos desse aumento da qualidade de vida,beneficia-se consideravelmente desse processoevolutivo, elaborando meios cada vez menos invasivose mais seguros na busca pela saúde humana.
  • 2. Introdução●Sem dúvida, é nesta área que temos a junção do maior número de tecnologias (ótica, microeletrônica, robótica, informática, radiação, bioquímica, biofísica, etc.) aplicadas para o benefício do ser humano, sempre com o objetivo de suprir a vontade inata de viver mais, com o menor sofrimento e desfrutando da maior saúde possível.
  • 3.  Centros de Tratamento Intensivo: ventiladores pulmonares, balão de contrapulsação aórtica, monitores multiparamétricos; Cirurgias cardíacas: aparelhos de anestesia, de circulação extra corpórea, focos prismáticos, bisturis de argônio;
  • 4.  Diagnósticos por imagem: ultrassonografia, tomografia computadorizada, cintilografia, ressonância magnética nuclear; Exames laboratoriais: bioquímica, hematologia; Processo cirúrgico:videolaparoscopia,muito menos invasiva.
  • 5.  da Vinci - robô que auxilia o cirurgião na sala de operações respira, não treme, e tem uma precisão milimétrica, capaz de chegar, através de um pequeno orifício de meio centímetro, ao interior do corpo humano
  • 6.  Acompanhando as tecnologias na área de saúde surge o engenheiro biomédico ou engenheiro clínico. O Engenheiro Clínico é o profissional que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente.
  • 7.  Basicamente o tratamento é feito por um gerador eletromagnético de ondas de choque, ondas mecânicas, acústicas, as quais se originam de um aparelho especial e se concentram na área a ser tratada
  • 8.  CIRURGIA TORÁCICA VIDEOASSISTIDAO desenvolvimento da câmera de vídeo, com uma fibra óptica milimétrica, representa um salto na qualidade e aperfeiçoamento da cirurgia torácica vídeoassistida (VATS), possibilitando novas técnicas operatórias e perspectivas para os cirurgiões.
  • 9.  Equipamentos para a realização de tratamentos com Radioterapia de Intensidade Modulada e diagnósticos com PET (Tomografia de Emissão de Posições) combinada com TC (Tomografia Computadorizada).
  • 10.  A evolução da medicina nessa área permite que casos complicados, como as doenças cardíacas, sejam solucionados ainda no útero ou logo após o parto.
  • 11.  A arte da Medicina é tão antiga quanto o próprio homem, embora muitos séculos tenham se passado até que seus princípios fossem bem definidos por Hipócrates. Descobrir métodos que curam é tão natural quanto caçar, pescar, ou seja, faz parte da sobrevivência do ser humano.
  • 12.  O grego Hipócrates, nascido em 460 a.C. foi o primeiro a fazer registros de seus procedimentos médicos. Ele era filho e neto de médicos. Mas, foi chamado de pai da medicina, por ter sido o primeiro a registrar.
  • 13.  Na Antiguidade, o Egito se destacou por sua excelência na prevenção e no tratamento das doenças. Até habitantes de outros países, como a Grécia, iam para lá em busca de respostas mais efetivas para seus problemas de saúde.
  • 14.  Para o povo chinês as práticas diárias de trabalho, bem como as afecções que estas acarretavam, estimularam o desenvolvimento dos vários métodos que compõe os cuidados com o corpo e a Medicina Tradicional Chinesa.
  • 15.  Acupuntura Fitoterapia Dietoterapia Massagem Exercícios Físicos: Taiji Quan e Koung Fou
  • 16.  Ventosaterapia: aplicação com bambus
  • 17.  A Alquimia é uma tradição antiga que combina elementos de química, física,astrologia, arte, metalurgia, medicina, misticismo e religião. . Existem três objetivos principais na sua prática. Um deles é a transmutação dos metais inferiores em ouro, outro, a obtenção do elixir da imortalidade, uma panaceia universal, um remédio que curaria todas as doenças e daria vida eterna àqueles que o ingerissem, ambos os objetivos poderiam ser atingidos ao obter a “pedra filosofal”. O terceiro objetivo era criar vida humana artificial, os “homunculus”.
  • 18.  Durante muitos anos, a figura do médico diagnosticador foi de fundamental importância para a Medicina. Ele desvendava o mistério da doença do paciente através da história clínica e do exame físico, necessitando mesmo de quase nenhum exame confirmatório. Pouco a pouco, o diagnóstico passou a ter o auxílio cada vez mais presente da tecnologia.
  • 19.  A medicina clássica dos antigos conhecia quatro atria mortis, melhordizendo, portas de acesso a morte: Cérebro, coração, pulmão, sangue. No entanto, a parada cardíaca ou a respiração pode, em certos casos, ser reparada. O homem está morto quando um ressuscitamento não mais é possível.
  • 20.  Todos esses avanços demonstram a grande evolução já alcançada nos equipamentos biomédicos e, sem dúvida, evoluiremos mais e mais a cada dia. O maior problema encontrado nessa evolução é acompanhar os crescentes custos, pois os benefícios são cada vez maiores e melhores. No entanto, representam custos permanentemente elevados, mesmo quando essa tecnologia já está mais difundida. Um exemplo vivo é o preço de uma ressonância magnética nuclear, que pode atingir alguns milhões de dólares.
  • 21.  Neste contexto, sabe-se que a comunidade científica não vai parar de pesquisar e desenvolver novas tecnologias, pois o que se pretende é viver mais e melhor. Por isso, o desejável seria “aproveitar” ao máximo essa evolução, pensando sempre em buscar o menor custo com o maior “benefício” possível, ou maior eficácia/efetividade, que seriam as palavras mais adequadas quando aplicadas à área da saúde, substituindo a relação custo/benefício por custo/efetividade.